A descoberta pode trazer avanços na área de saúde, como a criação de implantes médicos, por exemplo, que não precisarão ser retirados por cirurgia. Chamada de "eletrônica transitória", a tecnologia também poderá ser usada para o monitoramento ambiental, aponta o estudo.
Os pesquisadores colocaram o dispositivo eletrônico, feito de silício, dentro de uma cápsula de proteína de seda. A estrutura da cápsula determina o tempo de dissolução - dias, semanas ou até anos. Como os materiais são extremamente finos e biodegradáveis, eles podem dissolver em minutos na água se forem projetados para isso, apontam os cientistas.
Os novos circuitos "transitórios" são o "oposto da eletrônica convencional, já que os circuitos atuais são projetados para serem de longo prazo", isto é, para durarem muito tempo, aponta no estudo o pesquisador Fiorenzo Omenetto, professor de engenharia da Universidade Tufts.
Material é biodegradável e pode se desfazer em minutos, dias ou até anos.
Como visto em http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/09/cientistas-criam-circuito-eletronico-que-se-dissolve-no-corpo.html
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