quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Brasil se propõe a reduzir emissões de poluentes


    A ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira discursou nesta quinta-feira (8) na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, em Durban, na África do Sul, e afirmou que o Brasil está disposto a negociar um novo acordo de redução de emissões de gases causadores de efeito estufa que inclua todos os países e que tenha caráter de cumprimento obrigatório (legalmente vinculante).



    “Se todos, repito todos, trabalharmos juntos poderemos negociar o mais cedo possível um novo instrumento legalmente vinculante sobre a convenção [do Clima da ONU], baseado nas recomendações da ciência, que inclua todos os países para o período imediatamente após 2020”, discursou no plenário da conferência, que reúne mais de 190 países.
Até então, o Brasil não havia sinalizado claramente que aceitaria negociar um tratado em que também assumisse metas de redução de emissões de cumprimento obrigatório mediante a comunidade internacional.
    O discurso de Izabella Teixeira está em linha com o plano da União Europeia de negociar esse acordo global a entrar em vigor apartir de 2020, junto com a renovação do Protocolo de Kyoto, único acordo de cumprimento obrigatório atualmente em funcionamento.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, discursa nesta quinta-feira (8) na COP 17, que acontece em Durban, na África do Sul (Foto: Dennis Barbosa/G1)    O governo federal havia anunciado em 2009 a Política Nacional sobre Mudança do Clima, que define em lei a meta de redução de gases do efeito entre 36,1% e 38,9% até 2020 em relação ao que se estima que poluiria se nada fosse empreendido.
    A política está dividida em quatro grandes grupos: uso da terra, especialmente controle de desmatamento na Amazônia e no cerrado (redução de emissões em 24,7% até 2020), agropecuária (4,9% a 6,1%), energia (6,1% a 7,7%) e "outros", especialmente siderurgia, com a substituição de carvão de desmate pelo originário de replantio de árvores (0,3% a 0,4%).
    A China, maior emissora de gases-estufa, também sinalizou que está disposta a estabelecer esse "caminho negociatório" até 2020 e se comprometer a reduções, ainda que com uma série de condições.
    Desta forma, os EUA têm ficado isolados e têm sido acusados de serem o maior entrave a avanços na COP 17. Num tom que soava até acuado diante das repetidas insinuações, o negociador-chefe americano, Todd Stern, nesta quinta-feira veio a público para negá-las.
    Em contraposição à proposta de um plano global para vigorar a partir de 2020, os EUA vinham dizendo que a negociação precisava ter em vista uma data posterior, pois o problema não se resolveria até lá. "É completamente sem base sugerir que os EUA propuseram atrasar as ações até 2020", defendeu-se Stern.
    Mas, perguntado mais uma vez nesta quinta-feira qual seria o plano dos EUA para combater as mudanças climáticas, ele voltou a ser pouco específico. Uma dificuldade que o governo americano enfrenta é que ,para assumir um compromisso vinculante, precisa de aprovação do Congresso, o que não deve acontecer. Portanto, os representates americanos em Durban não têm, na prática, a oferecer o que a comunidade internacional espera.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Evento de Final de Ano Anuncia Nova Diretoria



Final de semestre, clima de despedidas... No dia 3 de dezembro, a Tetris terá realizou o II Evento Final de Ano (EFA). Este tem como objetivo, realizar uma apresentação da empresa para pais, professores e amigos, bem como efetuar a troca de gestões. Oportunidade de se comemorar mais um ano de vitórias e desafio.



Falando em vitória, ocorreu no dia 19 de novembro, as eleições da Tetris para 2012. Eleitos os conselheiros, diretores, gerentes e presidente da próxima gestão. Parabenizamos a todos por essa decisão e conquista!

Novo Presidente


Presidência:
Lucas Zagonel

Corpo diretor:
Diretoria Executiva: Lucas Plattner
Diretoria Financeira: Isabella Nishiyama
Diretoria de Marketing: Iago de Oliveira
Diretoria de Projetos: Guilherme Wenceloski
Diretoria de Talentos Humanos: Vítor Guimarães

Diretoria da Qualidade: Luciana Lima.

Novo conselho:
André Mikowski
Caio Schlogel
Eduardo Wiezbicki
Jamil Assis

Thayse Olivia




Departamento de Projetos recebeu o Prêmio Qualidade Total


Outras atividades do mês , sob responsabilidade do Departamento Executivo, exigiram muito trabalho e colaboração de todos os membros. O curso de oratória objetivou-se em melhorar a postura e a comunicação dos membros na apresentação de trabalhos, ou até mesmo em situações corriqueiras. Para isso, todos os participantes tiveram que realizar uma cena improvisada, que objetivava transmitir uma mensagem a um determinado público (por exemplo como ministrar um discurso de despedida, a explicar uma logo marca de uma empresa ou até mesmo como ensinar alguém como ver as horas em um relógio, sem poder utilizar um como modelo). Realmente, um grande sucesso!
Além disso, o departamento que vinha trabalhando durante todo o ano na reformulação do Estatuto da empresa, apresentou-nos essas mudanças, em uma reunião para revisão do mesmo.


Departamento do Ano : Qualidade
No mês de novembro, o departamento Executivo voltou suas permanências para as eleições da Empresa, que definiram o Presidente, os Diretores, Gerentes e Conselheiros do gestão 2012.O departamento reformulou o estatuto da empresa que apresentava alguma incoerências. Tratou ainda de assuntos relacionados ao Planejamento Estratégico e a criação do departamento Administrativo-Financeiro.


O departamento Financeiro fez uma retrospectiva dos gastos e lucros do ano. Afirmando que, embora, em janeiro e fevereiro o caixa tenha ficado negativo, abril e maio compensaram. Os meses de junho e julho tiveram foram de pouca lucratividade, agosto e setembro tiveram boa rentabilidade e outubro e novembro o caixa se situa no negativo novamente. 


O departamento de Marketing trabalhou arduamente em parceria com o departamento de talentos humanos na organização do evento de final de ano. Trabalharam na confecção dos convites e na decoração do evento, para deixá-lo lindo para os participantes. Atuaram na política de relacionamentos com os professores, além de prepararem o meio de comunicação externo, a newsletter. 

O departamento de Projetos está entregando vários projetos como o de número [035], tratando-se de um edifício de escritórios, em que foram feitas várias modificações para a satisfação completa do cliente. Outro projeto ilustre a ser entregue é o de uma escola estadual no bairro Uberaba, conforme exigência do cliente, realizou-se um levantamento topográfico no local, e por fim entregaremos o de número [043], onde através de levantamento topográfico, uma tubulação de esgoto foi implantada na rua Engenheiro Rebouças, no centro de Curitiba.

O Qualidade, departamento do mês de outubro, trabalhou arduadamente no mapeamento de processos. Tiveram uma reunião com o Professor Manica que auxiliou na reformulação de um modelo de fluxogramas e na metodologia de gestão da Qualidade. Isso forneceu a base para todo o trabalho do departamento para 2012. Além disso foram finalizadas nossas pesquisas referentes ao MEG e à OHSAS, todas no prazo, traçando um plano de ação para o ano que vem. No mais é ISO"


O departamento de Talentos Humanos concluiu a Pesquisa de Clima Organizacional, obtendo resultados muito válidos para a empresa. Nesse mês o departamento esteve envolvido na maior parte do tempo com as atividades relacionadas ao 2° Evento de Final de Ano, reservaram o restaurante para o jantar depois do evento, montaram o cerimonial e deixaram tudo pronto para que o evento seja digno de Oscar.


A Gerência esta trabalhando no início projeto topográfico para declaração de reserva ambiental, sendo este o projeto topográfico mais desafiador realizado pela empresa, devido a ser uma área de mata densa e de grande declive. Outra notícia importante é a finalização de  projetos iniciados no começo do semestre

Novo Código Ambiental


O texto do projeto do novo Código Florestal, aprovado na Comissão de Meio Ambiente do Senado, apresenta modificações importantes em relação às versões anteriores.
O Código Florestal dita as regras para a preservação das florestas e o uso da terra e da água. A lei que está em vigor tem 46 anos. Agora, o Congresso Nacional prepara um novo texto. O projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados em maio e desde então tramita no Senado. Na quarta-feira (23), o relatório foi aprovado pela Comissão de Meio Ambiente do Senado. Estudantes protestaram do lado fora do Congresso.
A área destinada à Reserva Legal continua a mesma do texto aprovado pela Câmara de Deputados. Na Amazônia Legal, ela deve corresponder a 80% da propriedade; no cerrado, a 35%; e nas outras regiões país, a 20%.
Uma mudança foi abrir exceção para as pequenas propriedades. Aquelas com até quatro módulos fiscais ficariam isentas de recompor a Reserva Legal. O módulo fiscal varia de estado para estado. Quatro módulos podem ir de 20 a 440 hectares.
Outra mudança é que mesmo nas propriedades com menos de quatro módulos, as matas ciliares, nas margens de rios, devem ser recuperadas. Os rios com até dez metros de largura devem ter uma faixa de mata com no mínimo 15 metros em cada margem. Nos rios com mais de dez metros, a faixa pode variar de um mínimo de 30 a um máximo de cem metros.
As regras agradaram ao Ministério do Meio Ambiente. “Está no equilíbrio entre o que é possível permitir de ocupação e o que é o mínimo necessário de recuperação para manter as funções ecológicas das florestas”, justifica Bráulio Dias, secretário da Biodiversidade do ministério.
Um dos pontos de maior discussão foi o das multas por retirada de vegetação em Reserva Legal e APP, Área de Preservação Permanente. Elas não seriam cobradas pelas infrações cometidas antes de 22 de julho de 2008. A partir dessa data, o pagamento em dinheiro seria convertido em serviços de preservação e recuperação do meio ambiente.
O biólogo Ricardo Rodrigues integrou o grupo técnico da SBPC, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, e da ABC, Academia Brasileira de Ciências, na discussão sobre o novo Código Florestal.
“A negociação política foi mais forte do que a sustentação técnica. Os pontos positivos são a exigência da restauração de algumas áreas, a política diferenciada ambiental e agrícola para a propriedade familiar e reforçar a possibilidade de pagamento por serviços ambientais. Já os principais pontos negativos são considerar que a áreas que já foram degradadas são áreas consolidadas até 2008 e as matas ciliares só serão recuperadas parcialmente”, diz Rodrigues.

Ponte Submersa



Ao invés de simplesmente ultrapassar a água, como fazem as tradicionais pontes, a ponte Moses, criada pelo escritório belgo-holandês RO&AD, é “submersa” e divide o espaço com a água! A intenção dos arquitetos foi construir um acesso a mais larga fortaleza da Holanda – o forte Roovere - preservando a integridade estética e a concepção histórica do local.
Assim, a estrutura é quase invisível à distância e praticamente sem impacto na vista da encosta do forte Roovere, e, ainda permite aos visitantes a experiência de atravessar o fosso por debaixo da superfície da água sem se molharem.
Construída com a tecnologia Accsys, a ponte é feita com madeira da Accoya em ambos os lados, com um deck de madeira e escadas no seu interior. Trata-se de uma construção não só visualmente impressionante e altamente funcional, mas durável sem agredir o meio ambiente. O tratamento especial da madeira é feito prevenindo o crescimento de fungos enquanto aumenta a estabilidade dimensional do conjunto.

Leia mais em www.dezeen.com.br

(texto retirado de: http://www.arqbacana.com.br)