Com as mudanças
climáticas enfrentadas na atualidade, são necessárias algumas adequações, para
que catástrofes naturais como enchentes não as pessoas de modo tão drástico.
Com esse intuito, um grupo de pesquisadores holandeses, apresentou os primeiros
resultados de um projeto, conhecido como Floatec: “casas anfíbias”, que podem
flutuar no caso de uma cheia.
Não se trata de
barcos-casas ou qualquer coisa semelhante. São casas visualmente normais, mas
com uma fundação especial que as permite flutuar na ocorrência de uma cheia.
As fundações começaram sendo feitas de múltiplas
camadas de uma espuma plástica muito leve, por cima das quais é aplicado o
concreto tradicional. A partir daí, a casa inteira é uma casa normal.
Na ocasião de uma
enchente, a camada de plástico faz a casa inteira flutuar, como se fosse um
barco, evitando que a água penetre e permitindo que a família permaneça em seu
interior. O protótipo funcionou bem, mas o projeto apresentava limitações de
tamanho e peso máximos da casa, que, se não fossem respeitados, fariam com que
a casa perdesse a flutuabilidade e afundasse.
A solução encontrada
pelo pesquisador Edwin Blom, foi a nanotecnologia. O material básico é o EPS,
ou poliestireno expandido, do mesmo tipo usado em embalagens. O poliestireno
modificado é inserido entre várias camadas de plástico e concreto, o que
permite criar grandes estruturas de suporte, tão grossas quanto necessário para
suportar a casa que se deseja construir. Isso não apenas solucionou o problema
da limitação do tamanho e peso, como reduziu o custo da casa anfíbia, cuja base
flutuante agora é mais barata do que a solução inicial.
Saiba mais em http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=casas-anfibias-flutuantes&id=010125110830
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